
Que tal casar em Portugal? Se esta ideia nunca passou pela sua cabeça, ao ler esta entrevista com o wedding planner português Rui Mota Pinto, garanto que ao menos você ficará tentada a pensar nesta possibilidade.
O Rui Mota Pinto é o mais novo parceiro do blog e fiz uma entrevista com ele para ele dar todas as dicas a quem deseja se casar em Portugal. Ele fala um pouquinho sobre sua forma de planejar e criar os conceitos dos casamentos e também fala um pouco sobre como é dinâmica com os noivos brasileiros que estão organizando um casamento à distância em Portugal.
Confira todas as dicas do Rui Mota Pinto para fazer seu casamento em Portugal:
Como você começou a trabalhar como wedding planner? Há quantos anos está na profissão?
Rui Mota Pinto: Iniciei a minha carreira muito novo, com 18 anos, abrindo uma empresa de publicidade e eventos. Nesta época, era mais voltado para os eventos corporativos. O primeiro casamento que fiz foi de um casal de amigos, que me pediu para organizar o seu casamento e não hesitei em aceitar o desafio. Nesse dia percebi que era ali que tinha de estar e que era aquilo que tinha de fazer. Que os casamentos eram minha paixão. Existiu um “click”, algo dentro de mim que como por magia criou o meu futuro e o meu caminho. Com o tempo, percebi que não bastava ser organizador de casamentos. A paixão que tinha por esta área – e que ainda hoje me define – levou-me a arriscar a ir mais longe, a querer algo a mais que na altura não existia em Portugal e fiz um curso de Wedding Planner nos EUA. Ai me especializei, cresci como profissional, aprendi com aqueles que considero os melhores desta área. Voltei para Portugal e iniciei o meu projeto Wedding Planner Rui Mota Pinto exclusivamente dedicado à criação de conceito, planejamento e organização de casamentos, com uma visão muito “americana” desta função e de como queria desenvolvê-la. Algo muito vocacionado para a criação de um conceito integral de um casamento. Desde o primeiro momento. Hoje, passados 25 anos desde que iniciei a minha carreira aos 18 anos, sou aquilo que defino como um verdadeiro e puro Wedding Planner.
Como você definiria a função de um wedding planner? Qual é a importância para os casais contratarem este profissional para o casamento? Qual é a diferença do wedding planner para o serviço de cerimonial?
Rui Mota Pinto: Vejo um wedding planner como um criador. Mais do que um simples organizador ou planejador, acho que um wedding planner é, além disso, um criador de conceitos. Alguém que cria uma ideia, que a desenha, que a desenvolve, que a planeja, que a organiza e que a concretiza. É também um negociador, tendo como objetivo negociar as melhores condições para os noivos junto dos vários fornecedores. É um representante dos noivos perante todos os fornecedores. É um aconselhador – dando opções diversas aos noivos para cada serviço e cada detalhe do casamento. Um wedding planner é também um gestor de orçamentos, garantindo aos noivos a criação do casamento que sonharam com o orçamento que eles têm disponível, criando prioridades, gerindo expectativas, analisando cada detalhe e repartindo de forma inteligente cada custo, cada investimento com o objetivo maior de entregar aos noivos o dia perfeito com o budget estipulado. É, muitas vezes, um gestor de conflitos. Situações que vão surgindo no processo com fornecedores, por vezes até com familiares, acabamos por ter alguma influência na gestão de alguns conflitos.
Penso que a maior diferença entre um wedding planner e um serviço de cerimonial é, de fato, a conceptualização de raiz e o fato de o verdadeiro wedding planner reunir em si a negociação e gestão de todos os processos e fornecedores. Tudo é planejado, organizado e coordenado pelo wedding planner desde a sua raiz e desde o início. Toda a gestão dos fornecedores é feita pelo wedding planner. Eles estipulam a que horas devem chegar, o que o serviço inclui, a informação detalhada do que se passará e onde e a que horas através de timelines detalhados, do script do casamento, de timelines técnicos. Tudo é feito pelo wedding planner e passado diretamente para os fornecedores. Faço questão de falar com todos os fornecedores, me reunir com eles, saber o que precisam, explicar como trabalho, como será no dia, quem os acompanhará da minha equipe, o que podem esperar de mim e o que eu espero deles.
Os noivos estão lá simplesmente para se divertirem. Ou seja: tudo é “depositado” na responsabilidade do wedding planner. É ele o cliente dos fornecedores e não os noivos. É a ele que os fornecedores respondem. Claro que todos os fornecedores falam como os noivos, se reúnem com eles, trocam ideias, etc. Mas os noivos deixam toda a parte de negociação, contratos, pagamentos, gestão e coordenação para o wedding planner. O Wedding Planner é a pessoa que mais sabe sobre o casamento. Encerra em si tudo o que acontece e todos os processos desde a criação até à concretização no dia. Penso que estas são as maiores diferenças entre um wedding planner e um serviço de cerimonial ou até um serviço de wedding planning como se faz normalmente em Portugal. O wedding planner é uma pessoa, um profissional, e não um serviço. Esta talvez seja a melhor definição do que eu sou no mercado.
Você tem um processo criativo bastante interessante e costuma realizar casamentos com bastante personalidade. Você poderia contar um pouco sobre como é este processo de criar um conceito de casamento exclusivo junto com os noivos?
Rui Mota Pinto: Talvez seja de fato isso que me define e me distingue no mercado. Essa forma muito própria de pensar, desenvolver um conceito e criar um casamento. Personalidade, identidade, a “impressão digital” é aquilo que considero essencial para que um casamento seja, de fato, único. Personalidade dos noivos, identidade do casal e a “impressão digital” do criador. É isso que marca a diferença. Quando recebo um casal, costumo dar-lhes um primeiro conselho para que possamos começar a pensar o seu dia: “desliguem a internet, apaguem as fotos que trazem de referência e pensem um no outro, na sua história de amor, naquilo que os levou a se apaixonarem um pelo outro e as razões que os levam a darem este passo tão importante”. Essa será a minha “porta de entrada” para os conhecer, para perceber de fato quem eles são e o que os define como pessoas e como casal.
Depois, na minha folha em branco, desenho os “meus bonecos” a forma como eu mesmo vejo a história deles e a forma como eu idealizo a maneira como deveríamos contar esta história. Esta aproximação e esta percepção dos noivos criam, normalmente, uma enorme sinergia e uma cumplicidade tão única e tão singular que transforma o dia em algo verdadeiramente deles, verdadeiramente identificado com quem são. Mais do que ver fotos na internet ou vir com uma ideia pré-definida do que se quer. Para mim, um casamento é “um passado, um presente e um futuro”. Um passado de quem são cada uma daquelas pessoas que estão à minha frente, um presente de quem é aquele casal que decide casar e um futuro de quem querem ser como casal. Isso é a história que contaremos em conjunto no dia do casamento. Isso é para mim um casamento- essa é a sua alma, a sua gênese.
Depois, logicamente, as fotos e a internet servem de inspiração ao conceito que criamos. Mas esse é sempre criado em função da história que conto. Daí os meus casamentos serem sempre tão diferentes A única linha comum ou identidade comum que existe nos meus casamentos tem a ver com a minha própria forma de pensar, com a forma como eu vejo o mundo. Isso é algo que me define como profissional. A minha formação, a minha identidade como pessoa e profissional, os lugares e sons que me inspiram são algo de muito marcante na forma como penso um casamento.
Mas tudo começa de fato com o conhecer o casal a sua história e com uma folha em branco pensarmos de fato que casamento eles querem. Sou muito conceitual nos casamentos que crio e os noivos que me procuram são de fato aqueles que querem algo único, pensado efetivamente para eles e sem nada pré-definido. Um casamento tem de ter “alma”, algo de inatingível fisicamente, que só quem está lá naquele dia vive e entende. Algo que ultrapassa a fotografia e o vídeo. Algo que somente a lembrança não deixará morrer. Isso é para mim a “alma” de um casamento. O reflexo dos noivos em momentos, em sentimentos, em fragmentos de memória que retemos depois de vivenciar o dia.
No fundo, sempre acreditei que todos nós, de alguma forma, queremos deixar um “legado criativo”, algo que perdure além de nós. Uma forma de “vivermos duas vezes” – no momento em que criamos e no momento em que alguém vive ou revisita a nossa criação. Um casamento é a maneira que escolhi para deixar esse “legado criativo”.
Hoje você toca vários projetos como wedding planner. Poderia falar um pouco sobre cada um deles?
Rui Mota Pinto: Sim, hoje em dia me considero também um Wedding Activist. Acredito que a dada altura da carreira, temos de assumir também um papel não de “players” no mercado, mas também de ativistas e de influenciadores e promotores de boas práticas e inovação. Nesse sentido, ao longo dos anos tenho lançado vários projetos, serviços e ideias para o mercado para o redimensionar, o renovar e o levar cada vez mais longe. Neste momento, desenvolvo três projetos de casamentos além do Wedding Planner Rui Mota Pinto. O PopUp Weddings – casamentos rápidos, diferentes, “fora da caixa”, em lugares improváveis, onde o foco principal é celebrar o amor. Onde só existe uma cerimônia, o corte do bolo e uma sessão fotográfica de 1 hora. Depois “vamos todos para casa”. É algo que tem como princípio ser irreverente, poder ser feito em qualquer lugar, de qualquer forma com qualquer ideia. Pensado para até 10 convidados, tem uma visão muito americana do que é o festejar de um momento como o casamento. Divertido, irreverente e despretensioso.
O Tejo Weddings é um projeto ainda muito recente e que está em fase de desenvolvimento. São casamentos no Rio Tejo em Veleiros. Sou um apaixonado pela minha cidade, Lisboa. E com ela, o Rio Tejo. A “mítica” Lisboa vista do Tejo para quem a conhece é mais do que um mito – é uma realidade. Velejar pelo Rio Tejo sobre o “olhar atento” das sete colinas de Lisboa é algo de mágico e único no mundo. Foi isto que quis trazer para os casamentos e oferecer aos noivos: algo muito particular e que tem uma visão muito “lisboeta” do que é um casamento.
O Trendy Wedding Planners by Rui Mota Pinto é um projeto que me é muito querido. A ideia base deste conceito é levar a um público mais vasto a minha forma de trabalhar e de pensar um casamento. É um projeto com custos mais baixos, que tem como objetivo permitir a todos os noivos poderem ter um serviço de elevada qualidade feito por profissionais formados por mim. Aqui eu acompanho partes do processo, mas são outros wedding planners que formei e que hoje são responsáveis pelo projeto que o desenvolvem, planejam e coordenam. Desta forma, os noivos conseguem ter um serviço com a garantia de qualidade que o meu nome hoje representa no mercado, mas com um custo mais reduzido.
Lancei também dois serviços inovadores no mercado Português:
- Wedding Advise, que hoje muitos profissionais têm replicado, que são consultas de aconselhamento aos noivos que não querem contratar um wedding planner mas que precisam de ajuda em momentos-chave.
- Wedding Legal Advise, que em parceria com o escritório de advogados B&G Associados, visa poder dar aos noivos todas as noções legais do que é um casamento, as suas envolventes, responsabilidades, burocracias etc.
Sempre fui defensor da especialização e da excelência. Cada um fazer aquilo em que verdadeiramente é excepcional. Estes serviços são uma forma de defender esse princípio. Não faz sentido um wedding planner aconselhar legalmente um casal. Logo, juntar-me, a advogados foi o passo lógico para poder oferecer mais um serviço aos meus noivos.
Quais dicas você dá para quem está planejando um destination wedding em Portugal?
Rui Mota Pinto: Não podia deixar de dar como primeira dica escolher um bom wedding planner. E aqui torna-se importante que os noivos tenham muito critério na escolha. O mercado português tem profissionais excelentes, mas também muitos amadores que fazem este trabalho ao fim de semana como hobby, sem qualquer especialização ou certificação. Procurem com cuidado, peçam referências, peçam informações sobre especialização e certificações, peçam para ver trabalhos reais e não sessões editoriais porque a experiência do wedding planner será um fator essencial para quem planeia um casamento à distância e num pais com tanta tradição, tantos espaços magníficos, e em simultâneo, tanta especificidade como Portugal.
Depois da escolha e confiando no wedding planner, os noivos devem ouvir as propostas de fornecedores, as ideias e os conselhos desse profissional. Ele, melhor do que ninguém, conhece o mercado Português as suas mais valias e os seus defeitos. Conhece a tradição, o que Portugal tem de melhor e saberá direcioná-los para o melhor caminho. Outro conselho que dou sempre aos meus casais que recebo do estrangeiro é aproveitarem ao máximo o que Portugal tem para oferecer. Não se limitem ao dia do casamento ou a uma festa idêntica a tantas outras. Promovam experiências e vivências com os convidados e para os convidados. Passeios turísticos, vivências com as tradições. Incorporem no casamento um pouco do que é a “alma portuguesa”. Pensar um casamento em Portugal sem introduzir referências a uma história tão rica como a nossa é, para mim, uma oportunidade perdida. Cidades como Lisboa e Porto, por exemplo, são locais onde a cada esquina existe uma história, onde em cada movimento existe algo para ver ou para experimentar. Perder toda essa ligação histórica e tradição para quem vem de fora é perder o que Portugal tem de melhor. A escolha da época do ano é também muito importante. Portugal é talvez um dos países com melhor temperatura do mundo. O verão é quente, mas não demasiado, o inverno tem frio e alguma chuva, mas a temperatura é normalmente e durante quase todo o ano excelente. De qualquer forma a duração dos dias, a luminosidade e o próprio “aroma” dos locais vão mudando consoante as estações do ano. É importante que os noivos percebam que ambiente querem viver no dia para escolher a melhor época do ano em Portugal.
Outra dica importante é escolher locais de fácil acesso aos convidados. Tendo convidados vindos de fora é importante que o casamento lhes permita fácil acesso e uma localização privilegiada para poderem aproveitar ao máximo os dias que estarão convosco.
No fundo, apoiem-se muito no Wedding Planner que escolherem. Se for alguém muito experiente saberá ajuda-los da melhor forma para que não só tenham um dia magnifico como promovam um evento fantástico e uma experiência de viagem inesquecível aos vossos convidados.
Como planejar um casamento à distância? Como são feitas as reuniões? É possível fazer este planejamento sem que o casal vá para Portugal? Como funciona?
Rui Mota Pinto: É bem mais simples do que muitos casais pensam. Hoje em dia cerca de 80% dos “meus noivos” são estrangeiros e muitos brasileiros (felizmente). Talvez a decisão mais difícil seja de fato a escolha do wedding planner. Será ele que irá assumir o papel mais importante a seguir aos noivos até ao dia. Costumo aconselhar os noivos a pensarem que a escolha de um wedding planner é a escolha de uma pessoa, de um profissional e não de um serviço. Se limitarem a escolha ao serviço não terão cumplicidade, proximidade e empatia com o wedding planner e isso vai tornar o processo mais difícil e, por vezes, até doloroso. Sentir empatia com o profissional é meio caminho andado para que tudo corra bem. Logicamente depois de terem referências, de garantirem que se trata de um wedding planner devidamente certificado e profissional, e não simplesmente de alguém que se afirma wedding planner só porque faz casamentos e tem uma página de Facebook. Isto é essencial para que um casamento à distância funcione.
Depois tudo é feito via Skype, e-mail, WhatsApp e telefone. Hoje em dia, as novas formas de comunicação vieram dar uma enorme ajuda para que estes processos sejam possíveis e fáceis. Tudo começa com uma reunião Skype, na qual conheço os noivos, os noivos me conhecem e onde em conjunto percebemos se faz sentido trabalharmos juntos. Se eu sou o profissional ideal para eles e se eles são um casal que “faça sentido” na minha forma de pensar e contar uma história de amor. A tal empatia e sinergia que falo ser essencial. Se isso acontecer, iniciamos o processo. Além de todas as informações que trocamos nessa primeira reunião, os noivos preenchem depois um questionário que criei para conhece-los mais profundamente. É com isso que vou idealizar a minha visão do casamento.
Em conjunto, criamos o conceito que queremos desenvolver. A partir daí, início a pesquisa do espaço e fornecedores, que se adaptam ao conceito e ao budget dos noivos. Envio várias propostas aos noivos e a escolha final é sempre deles. Toda a negociação dos contratos, gestão, organização e planejamento dos fornecedores é depois feita por mim mais uma vez sempre com o conhecimento e anuência dos noivos. No fundo, além de criar o conceito e planejar, passo a ser o representante dos noivos junto dos fornecedores.
Para os brasileiros que planejam se casar em Portugal, que diferenças eles podem encontrar?
Rui Mota Pinto: Sendo “países irmãos”, existem muitas proximidades entre Brasil e Portugal. Penso até que esse é um dos fatores que leva tantos casais brasileiros a vir casar a Portugal. Desde as afinidades da língua a afinidades familiares a proximidade entre os dois povos, é uma realidade que acredito até ter ainda mais potencialidades do que acontece hoje em dia. Mas existem algumas diferenças que podem ajudar os noivos escolherem se casar neste pais fantástico. Sem dúvida a tradição cultural, folclórica e gastronômica. A famosa trilogia da “cultura, herança e patrimônio” por que Portugal é tão conhecido e reconhecido. Portugal é um dos países mais ricos historicamente e isso possibilita ter uma riqueza cultural inesgotável. Todos os locais têm a sua história, o seu marco na história do país e do mundo. Passeando por cidades como Lisboa ou Porto, em cada rua existe uma história, uma tradição ou algo de único para vivenciar. Os monumentos históricos são de uma beleza única e toda a arquitetura conta a nossa própria história, criando uma riqueza inesgotável a nível cultural. O folclore ou a história popular são algo de muito vincado ainda hoje nos bairros mais típicos das cidades, apesar de toda a modernidade que, por exemplo, Lisboa oferece. O fado, por exemplo, é hoje patrimônio imaterial da humanidade e algo de muito marcante na nossa cultura e que representa algo de muito nosso. Essa nossa “alma” representada pelo fado é algo que apaixona todos os que visitam o nosso país.
A forma como Portugal conseguiu harmonizar a tradição com a modernidade é única no mundo e poucas cidades oferecem essa harmonia perfeita como Lisboa ou Porto. Um passeio pela zona histórica de Lisboa de elétrico, ou um passeio de barco no Tejo ou uma visita à imponente e incrível baixa do Porto é algo que só vivido se percebe. Gastronomicamente, somos muito ricos e a comida portuguesa é hoje uma referência internacional. O que é também algo de muito apreciado pelos casais estrangeiros.
Outra diferença que acaba por ser uma enorme mais valia em Portugal é o fato de ser um pais pequeno. Tudo fica próximo. A praia junto à serra, junto ao rio, junto às grandes cidades. Tudo é muito perto e é possível desfrutar de todos esses ambientes, de todos os elementos e experiências em pouco tempo de viagem.
Quais são as vantagens que Portugal oferece em termos de casamentos?
Rui Mota Pinto: Para além de todas as referências que foquei na resposta anterior, Portugal tem cidades magnificas, locais de uma beleza incrível. Castelos, Mosteiros, Praças maravilhosas como o Terreiro do Paço, Palácios, rios de beleza única como o Rio Tejo, regiões vinícolas como o Douro que criam paisagens de sonho, serras de um romantismo histórico como Sintra, regiões de beleza muito particular como o Alentejo. Tudo isto aliado a um pais moderno, evoluído, na vanguarda da tecnologia permite hoje em dia oferecer casamentos com qualidade superior. Aliado a isto, um mercado de profissionais de elevado valor e que hoje em dia estão na frente das novas tendências, e com uma criatividade ímpar. Muita dessa criatividade é fruto da tremenda mais valia e do histórico cultural que o país possui e que é obviamente uma influência muito grande. Eu próprio tenho em Lisboa e no Rio Tejo grandes referências inspiradoras. A própria forma como pensamos e coordenamos um casamento penso ser uma mais valia. Tendo como pano de fundo tanta cultura, tanta tradição, isso possibilita nos criar casamentos muito exclusivos. A existência de tantos espaços e locais tão diferentes como praia, campo, castelos, palácios, rio e cidade oferece um sem número de opções para casamentos com todas as tendências e estilos.
Enquanto coordenação, aqueles que são Wedding Planners profissionais chamam a si toda a coordenação e gestão de todos os fatores do casamento, o que oferece aos noivos um maior descanso, mais conforto e uma forma de poderem simplesmente aproveitarem todo este processo, deixando para o profissional todas as dores de cabeça, gestão de fornecedores e contratos, enquanto os noivos podem focar apenas em aproveitar cada segundo de todo o processo e do dia de casamento.
Os fornecedores são também de excelência com caterings que aproveitam toda a nossa cultura e história gastronômica para criar experiências gastronômicas que não se encontram em mais nenhum lado. Os fotógrafos que sabem explorar e aproveitar todos os recantos das magnificas paisagens que temos entre tantos profissionais de excelência que fazem de Portugal hoje um dos maiores e melhores destino para Destination e Elopement Weddings. Finalmente, e não menos importante, algo que chama a Lisboa centenas de fotógrafos estrangeiros e que tem apaixonado gente de todo o mundo: diz-se que Lisboa tem uma luz e um céu de um azul único no mundo. Quer melhor forma de confirmar o seu compromisso do que casar em Portugal?
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